MUP065-Oficina Instr - Cravo VIDomínio da postura, da independência das mãos e dos dedos, e dos vários tipos de articulação, em diversos exemplos do repertório; aplicabilidade do conteúdo técnico instrumental ao repertório variado: música livre (Prelúdios, Tocatas, Fantasias), música de dança, e música polifônica a duas, três ou mais vozes; prática dos conceitos desenvolvidos visando sua aplicação à música brasileira, seja de concerto ou popular.

___ BIBLIOGRAFIA BÁSICA ___
1) ALBUQUERQUE, Clara Fernandes. A formação do cravista no Brasil: um estudo sobre história, técnicas e habilidades. Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Música, Dissertação de Mestrado, 2008;
2) BARROSO, Maria Aida Falcão Santos. O cravo no Movimento Armorial do Recife. In: Fagerlande, Marcelo (ed.). Anais da XIV Semana do Cravo. Disponível em: ; 
3) BOND, Ann. A guide to the harpsichord. Amadeus Press, 2001; 
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6) HAYNES, Bruce. The End of Early Music. Oxford, Oxford University Press, 2007; 
HARNONCOURT, Nikolaus. O Discurso dos Sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1988; NATTIEZ, Jean-Jacques. Intérpretation et Authenticité. In Musiques ? Une Enciclopédie Pour  Le XXIe siècle. Paris, Actes Sud, Cité de la Musique, 2004, p. 1128-1147 ; 
6) NEUMANN, Frederick. Performance Pratice of the Seventeenth and Eighteenth Centuries. New York, Schirmer Books, 1993 ; 
7) PEREIRA, Mayra. Do Cravo ao Pianoforte ? um estudo documental e organológico. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Música , Dissertação de Mestrado, 2005; 
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11) FAGERLANDE, Marcelo (org.). Tratados e Métodos de Teclado: Sancta Maria (1565), Frescobaldi (1637), Couperin (1717) e Rameau (1724). Tradução de Marcelo Fagerlande, Ana Cecilia Tavares, Clara Albuquerque, Maria Aida Barroso, Mayra Pereira. Rio de Janeiro, UFRJ, Escola de Música, Programa de Pós-graduação em Música, 2013.

Oficina Instr - Cravo VI

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