NID107-Engenharia Finanças SociedadeA disciplina debate as interações e contribuições mútuas entre engenharias e finanças, com ênfase em experiências alternativas e inovadoras frente àquelas mais estabelecidas e disseminadas. Discute: (1) Moeda, dívida, reciprocidade; Moeda e interações com Estados e mercados; Moedas como bens comuns; (2) Inclusão e exclusão bancária; Legislações (3) Finanças solidárias e bancos comunitários; Artesanato monetário; Classificações (4) Tecnologias da informação e finanças; Ciência, Tecnologia e Sociedade; Digitalizações e seus efeitos; Softwares, licenças e bases de dados; Criptomoedas. 

__BIBLIOGRAFIA BÁSICA__ 
1) BANCO Palmas 15 anos: resistindo e inovando. São Paulo: A9 Editora, 2013. v. 1. 
2)BLANC, Jérôme. Classifying ?CCs?: community, complementary and local currencies. International Journal of Community Currency Research, [S.l.], v. 15, p. 10,2011a.
3)DISSAUX, Tristan; FARE, Marie. Jalons pour une approche socioéconomique des communs monétaires. Revue Économie et institutions, [S.l.], n. 26, 2017. Approches institutionnalistes de la monnaie. 
4)DE BLIC, Damien; LAZARUS, Jeanne. Sociologie de l'argent. Paris: La Découverte, 2007. 
5)DODD, Nigel. The social life of money. Princeton, N.J.: Princeton University Press, 2014b.
6) DOWBOR, Ladislau. A era do capital improdutivo: Por que oito famílias tem mais riqueza do que a metade da população do mundo?. - São Paulo:Autonomia Literária, 2017. 
7)FARIA, L. A. S. de,  SEVERO, F. G., CUKIERMAN, H. L., DINIZ, E. H. Digitalizações de moedas sociais brasileiras e os desafios de governanças comunitárias: os requisitos, os códigos e os dados. In.: Novos diálogos entre Ciência e Tecnologia: perspectivas de pesquisas [recurso eletrônico] / Marcelo Vianna (Org.) -- Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2020.Disponível em: https://www.editorafi.org/022ciencia 
8)FARIA, Luiz Arthur Silva de. Digitalizações de moedas sociais no Brasil e suas (Pré)Histórias: tensões e mediações com Estados, mercados e tecnologias. Tese (Doutorado em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia) ? Programa em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.
9)HART, Keith. Heads or tails? two sides of the coin. Journal of the Royal Anthropological Institute of Great Britain and IrelandMan, London, v. 21, n. 4, p. 637- 656, Dec. 1986.
10) MACKENZIE, Donald; PARDO-GUERRA, Juan Pablo. Insurgent capitalism: Island, bricolage and the re-making of finance. Economy and Society, London, v. 43, n. 2, p. 153-182, May 2014. 
11)MALINOWSKI, B. The primitive economics of the trobriand Islanders. The Economic Journal, Cambridge, v. 31, n. 121, p. 1-16, (Mar. 1921).
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13)MAUSS, Marcel.?Essai sur le don. Forme et raison de l?échange dans les sociétés archaïques?. In: MAUSS, M. Sociologie et anthropologie. Paris: PUF, 1985. p. 145- 279. [Trad: Sociologia e Antropologia, São Paulo: Cosac & Naify, 2003]. MEDINA, Eden; MARQUES, Ivan da Costa; HOLMES, Christina. Introduction: beyond imported magic. In: 
14)MEDINA, Eden; MARQUES, Ivan da Costa; HOLMES, Christina (Ed.). Beyond imported magic: essays on science, technology, and society in Latin America.. Cambridge, Massachusetts: MIT Press, 2014. p. 1-24. 
15)OSTROM, Elinor. Gouvernance des biens communs: pour une nouvelle approche des ressources naturelles, Bruxelles, De Boeck, 2010. (Planète en jeu). Tradução de: Governing the commons: the evolution of institutions for collective action. 
16)ORIENTE, Anderson Carlos Nogueira. Análises dos fatores para implantação e consolidação de um banco comunitário em território popular: o caso do banco comunitário da Cidade de Deus. ? Rio de Janeiro: UFRJ/COPPE, 2019. 

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